Projeto Ler+ Jovem | Em Dia de Namorados…

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Exposição na BE de Lenços de Amor do Vale do Neiva e de Livros de Amor.

Uma parceria entre os alunos do 10º ano do Agrupamento de Escolas de Barroselas e a Associação de Reformados  e Pensionistas de Barroselas (ARPB)

As obras de arte foram primorosamente bordadas pelas mestras da ARPB e gentilmente cedidas para a Exposição.  

Também mostramos alguns projetos de “Lenços de Amor” em fase de execução pelos alunos do 10º ano, com a preciosa e sapiente orientação das engenhosas instrutoras, D. Fernanda, D. Clara, D. Madalena, D. Bina, D. Isabel … entre outras.

O trabalho avança devagarinho, mas a obra há de nascer e há de chegar a bom porto!


















Dia da Internet Mais Segura 2017 | 7 de fevereiro


A efeméride foi assinalada com a dinamização de ações de sensibilização para as “boas práticas” da navegação online, dirigidas aos alunos dos 2º e 3º ciclos, tendo sido abordados temas como “o cyberbullying, o furto da identidade, a privacidade, a incorreção das fontes de informação, os vírus informáticos e a dependência da Internet”.

Sob o lema “Marca a diferença - unidos por uma Internet melhor!”, os agentes B. Guia e Andreia Correia da GNR/Escola Segura tiveram como público-alvo as crianças do 2º ciclo. A Associação de Estudantes e/ou alunos do 12º ano apresentaram aos alunos do 3º ciclo trabalhos realizados com a supervisão das docentes de Informática.

Foram sessões bem elucidativas apoiadas as matérias diversos, adequados aos vários níveis etários. 







Festa de lançamento de 5 livros das “Histórias da Ajudaris’16” na Biblioteca Municipal de Viana do Castelo


Foi com enorme prazer que o Agrupamento de Escolas de Barroselas marcou presença nesta iniciativa solidária, de partilha de afetos e de histórias de encantar…
Os nossos pequenos autores (alunos do 4º ano, da docente Filomena Pires, do Centro Escolar de Barroselas) abrilhantaram a festa, cantando e dançando em rap o acróstico da sua autoria sobre “Alimentação Saudável”. Entusiasmante foi também a presença surpresa da jovem ilustradora solidária barroselense -Lídia Araújo-, que se referiu aos motivos sentimentais que a levaram a abraçar naturalmente esta causa.

Parabéns aos nossos pequenos/grandes artistas!

Bem-haja a todos os pais, coleguinhas e professores do Agrupamento, que voluntariamente os acompanharam e estimularam.



O evento contou também com a presença de entidades oficiais, designadamente: Rosa Mendes Vilas Boas, Diretora da Ajudaris, e Raquel Ramos, Coordenadora Interconcelhia da RBE. Salientam-se ainda as brilhantes atuações do Grupo de Viola da AS – IPVC, da Escola de Música de Ponte de Lima, da “Open Dance School” de Viana do Castelo e dos Agrupamentos de Escolas de Muralhas do Minho, Vila Nova de Cerveira, Valdevez e António Feijó.

Foi uma tarde de sábado bem passada, pois “Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós”.                   (Antoine de Saint – Exupéry)
Sentimo-nos assim mais completos!




























O Livro das Sensações 2016/2017 | Projeto "Crescer aLer+"

 "O livro das Sensações 2016/2017" - Para ver, ler e sentir... Na Biblioteca Escolar!
 Atividade desenvolvida pelos alunos do Ensino Básico e Secundário no âmbito da comemoração do Mês Internacional da Biblioteca Escolar (MIBE) e dos 20 anos da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), visando a Educação para a Leitura e para os Valores.
Todos os alunos foram convidados a ler pequenos contos na BE e a deixar a um pensamento/uma impressão de leitura no "Livro das Sensações 2016/2017". Para mais tarde recordar...


Projeto Ler+ Jovem | Os parceiros marcam pontos



Decorreu no dia 25 de janeiro a terceira sessão presencial no âmbito da parceria estabelecida entre os alunos do 10º Ano do Agrupamento de Escolas de Barroselas e a Associação de Reformados e Pensionistas de Barroselas (ARPB). Os compromissos assumidos somam e seguem a bom ritmo, com proveitos tangíveis ao nível da consolidação da relação afetuosa, que se estabeleceu de imediato, e simultaneamente apresentando resultados concretos de trabalho efetivo.
Com efeito, está em preparação a celebração do Dia de S. Valentim, uma das efemérides incluídas no projeto que está a ponto de acontecer, e, articulando gostos pessoais, sensibilidades artísticas, tradição local e disponibilidade horária, o encontro na sede da ARPB do dia 25 revelou-se a ocasião mais favorável à realização de dois pontos do projeto: a realização de um inquérito ao grupo sénior sobre os hábitos de leitura e a observação in loco dos seus passatempos e ocupações, mas sobretudo a realização de um workshop sobre lavores.
A docente de Português e a professora bibliotecária transferiram para as mãos ágeis das mestras da ARPB as competências de condução da aula sobre poesia em lenços dos namorados.
Cada aluno foi instado a preparar com antecedência o seu projeto de lenço dos namorados: uma frase, um verso, um excerto de um autor mais ou menos consagrado da literatura, da filosofia ou da ciência que maior impressão lhe causasse no atual estádio do seu desenvolvimento emocional e intelectual. Uma vez na sala de trabalho da ARPB, foram confrontados com um conjunto de protótipos de ornamentação das peças a construir e selecionaram o seu preferido. Seguidamente, organizados em grupos, uns levavam a cabo a aplicação do inquérito, previamente preparado pelas docentes envolvidas no projeto, usufruindo das funcionalidades práticas dos tablets da BE; outros, sobretudo elas, encetaram a primeira lição de bordado, “com todos os pontos e vírgulas”, familiarizando-se com os instrumentos, as especificações e a linguagem decorativa relacionada com o objeto a produzir; outros ainda encetaram o processo de decalque para o tecido dos motivos e mensagens a bordar em cada lenço. Em cada grupo, as mestras eram incansavelmente atenciosas, zelosas e pacientes. Paralelamente, a peça de tecido ia sendo cortada em pequenos quadrados, sob as orientações e manejamento de outras mestras, para, logo de seguida, uma outra encetar a tarefa da execução das bainhas. Sem pontosmortos, o engenho e a arte de uns e a curiosidade de experimentar a novidade de outros deram azo a uma azáfama mútua diligente e empenhada. De tal sorte que, na próxima semana, os jovens lá baterão novamente o ponto para a “continuação da aula anterior”.
E não é só pela aproximação da data em que se pretende levar a cabo uma mostra dos seus trabalhos, senão também porque a dinâmica gerada entusiasmou de tal modo mestras e aprendizes que a vontade de um novo encontro se instituiu natural e espontaneamente. Os alunos puderam constatar que, quando se quer mesmo, “a obra nasce” e tencionam levá-la a bom porto com celeridade e “de ponto em branco”, porque já viram que conseguem. Do que se depreende que, quase impercetivelmente, uma das mais-valias do projeto em curso – que não dá ponto sem nó – se está a saldar na aquisição e/ou confirmação de autoconfiança, de sentido estético, de apropriação e valorização do património cultural regional por parte dos jovens.
E não. Não haverá lugar a erros ortográficos nas mensagens a inscrever. Agora os tempos são outros, já ninguém ignora as regras da língua – atira com solenidade e assertividade a mestra D. Fernanda. Ora aqui está outra mais-valia que se aproveita desta disposição da mestra sénior que é também ponto de honra para as docentes envolvidas, ambas de Português. Maus-tratos à Língua, o nosso maior património, não são, de facto, admissíveis.
E, como ponto de partida, lá se exercitaram o ponto pé-de-flor, o ponto de cadeia, o ponto de malmequer, e, em picando o ponto, as alunas picavam, de quando em vez, também o dedo – ossos do ofício! Sem reservas, lá estava sempre um ponto de apoio: D. Clara, D. Madalena, D. Fernanda, D. Bina…   e tantas outras experimentadas mestras.
O chá das quatro e ¼ - um ponto de honra deste workshop (de resto, um protocolo que se tem seguido em todos os encontros concretizados até então – com variantes, é claro!) – foi o ensejo para recarregar energias e dar descanso aos dedos, à agulha, ao papel químico. Não houve pão-de-ló molhado em malvasia, nem talhadas de melão, nem damascos, como diria Cesário Verde, porque não se tratou de um piquenique de burguesas. Houve bolo de coco e bolo de cenoura e noz, chá e cartuchinhos com chocolates, numa grata e doce reciprocidade entre ambos os grupos, porque era uma atividade pedagógica intergeracional.
Às 5 em ponto, a sessão terminou, ficando os primeiros debuxos de cada projeto individual dispostos pelas mesas de trabalho, em modo “três pontos” (aproveitando aqui o valor expressivo das reticências), até à sessão da próxima semana, a fim de ser ponto assente que, no final, se há de desenhar no rosto de cada “empreendedor” do projeto Ler+ Jovem um ponto de exclamação.
A ponto, para os que ficaram curiosos, com ar de ponto de interrogação: tenham lá um pouquinho de paciência e aguardem a exposição. Ela vai acontecer oportunamente.
Professora Rosa Cruz